Max Steel

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2017 é um ano de muitas boas promessas para os filmes de super-heróis, mas a lista de sucessos não começa agora com "Max Steel"

2017 é um ano de muitas boas promessas para os filmes de super-heróis, mas a lista de sucessos não começa agora com Max Steel.

No filme, Max (Ben Winchell) acaba de se mudar pela 9ª vez. Juntamente com sua mãe, ele retorna para sua cidade natal, um local assolado por um terrível acidente, do qual seu pai foi vítima. Max acreditava que estar de volta não o influenciaria tanto, mas isso foi antes de descobrir que ele é capaz de gerar uma energia incrivelmente poderosa. Para sua surpresa, é um robô-alien chamado Steel (voz de Josh Brener), o único capaz de absorver tamanha fonte de poder, que vai ajudá-lo a administrar seus poderes e desvendar os segredos de seu passado.

Pouca ação e muito drama, essa é uma das formas de encarar esse longa. Baseado na série de desenho animado homônima que começou nos anos 2000, a partir das figuras de ação da Mattel, esse filme está relacionado com a segunda leva de episódios, que datam de 2013, mas Max Steel simplesmente não convence.

A trama que envolve os personagens é muito óbvia e cheia de clichês: vilão disfarçado de mocinho, bandidos vestidos de preto com mira mais do que questionável, uma família que guarda segredos.

A atuação em si não é o problema, tanto o casal de novatos Ben Winchell e Ana Villafañe e o veterano Andy Garcia, entregam bons personagens (talvez não na mesma medida) mas mesmo assim faltou o apoio do enredo.

Podemos dar crédito para a computação gráfica, que de certa forma rouba a cena com alguns efeitos especiais e a personalidade carismática do robô Steel.

Nunca um caso perdido, mas melhor deixar as grandes telas para os heróis de verdade, “antes que alguém acabe se machucando”.

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