A expressão “linha de extinção” pode ser usada de forma metafórica para se referir a um ponto crítico, um limite a partir do qual a extinção de uma espécie ou ecossistema se torna inevitável. Em biologia, a expressão pode ser utilizada em estudos sobre a evolução e a conservação das espécies.
Em A Linha da Extinção, do diretor George Nolfi, nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, um pai solteiro e duas mulheres corajosas se veem forçados a deixar a segurança de seus lares. Unidos por um objetivo comum, eles embarcam em uma jornada repleta de perigos, enfrentando criaturas monstruosas que habitam esse novo mundo hostil. Com o destino de um menino em suas mãos, eles lutam não apenas pela sobrevivência, mas também por redenção, descobrindo a força da amizade e o poder da esperança em meio ao caos. Essa aventura épica revela o que significa ser família em tempos de desespero.
Em um mundo devastado, os personagens precisam lutar contra as adversidades da natureza e de criaturas perigosas para garantir a segurança de um jovem. A trama explora os laços familiares e a importância da união em momentos de crise. Prepare-se para cenas de ação intensas e momentos de tensão que te manterão na beira da poltrona, mas infelizmente o filme não vai muito além disso.
Além de Anthony Mackie, outros atores como Morena Baccarin e Maddie Hasson também fazem parte do elenco. A direção de George Nolfi, conhecido pelo roteiro de O Ultimato Bourne e pela direção de Os Agentes do Destino, é competente, mas não passa de uma espécie de derivado de Um Lugar Silencioso.